quinta-feira, 4 de junho de 2009

MENSAGENS

SER MÃE É ESTAR SEMPRE PRESENTE


QUANDO UMA MULHER SE TORNA MÃE, NASCE SEU FILHO E UMA NOVA MULHER .
UMA TRANSFORMAÇÃO ÚNICA E IMENSURÁVEL. SURGEM NOVOS DESAFIOS E PRAZERES.
O INSTINTO FALA, OS CONSELHOS IMPORTAM, A RELAÇÃO SE CONSTRÓI NO TEMPO PRESENTE.
É CERTAMENTE A MELHOR DÁDIVA QUE UMA MULHER PODE GANHAR.
A MAIS INTENSA, APAIXONANTE E GENEROSA EXPERIÊNCIA.A CADA ETAPA, DESCOBERTAS, SURPRESAS...CRESCIMENTO. A VIDA GANHA UM SENTIDO MAIOR.
AMAR SE TORNA INCONDICIONAL E SEM LIMITES. ESTAR PRESENTE É VIVER.
E A FORMA DE ESTAR É UMA SÓ: ESTAR PRESENTE DE CORAÇÃO.
FELIZ DIAS DAS MÃES !!!


VERA LÚCIA OLIVEIRA

HOMENAGEM

HOJE, VERA OLIVEIRA E ELIANE, FIZERAM UMA SURPRESA NO HORÁRIO DE ATIVIDADES. NOS BRINDARAM COM SALGADINHOS, REFRIGERANTES E UM LINDO E GOSTOSO BOLO EM HOMENAGEM AO DIA DAS MÃES. JUNTO COM A HOMENAGEM TIVEMOS TAMBÉM A VISITA DE DERLI. VEJAM ABAIXO A NOSSA CONFRATERNIZAÇÃO
.





















I

ÉTICA E CIDADANIA

FRASES E PENSAMENTOS

MACAÉ

HISTÓRIA DE MACAÉ

"Minha mãe é a mãe de todas as cidades: a Mãe-Terra. Dela surgi, num certo ponto seu. Por sinal muito bonito, com o mar acriciando-me, o rio afogando-me, as ilhas e a serra vigiando-me e protegendo-me, de braços dados com as matas, lagoas, flores, frutas e animais de variadas espécies e tamanhos."Antonio Alvarez Parada

ORIGEM DO NOME MACAÉ

Acredita-se que o nome Macaé provem de macaé que entre os nativos significava "macaba doce", ou seja, coco doce, produzido pela palmeira Macaba Iba, abundante em nossa região. O IBGE levanta a possibilidade de que a palavra Macaé vem de "miquié"- rio dos bagres, justamente o peixe de maior quantidade da região.

MACAÉ DE VILA A CIDADE

Criação da Villa de São João de Macahé - 29/07/1813
O nome de São João foi escolhido para agradar D. João que era Príncipe regente da coroa portuguesa. A vila possuía um território grande com regiões que já não pertecem ao município como Quissamã, Carapebus e Conceição de Macabu. Naquele tempo as vilas eram as sedes dos municípios e tinham função administrativa, tais como: fixar salários, preços de produto, criação de povoações, entre outros. Os macaenses, para obter a condição de Vila, se comprometeram a construir instalações para abrigar os órgãos públicos(cadeia, pelourinho e outros).
Para que a Villa de São João de Macahé fosse transformada em cidade, uma série de melhorias tiveram que ser realizadas para que a cidade não crescesse de forma desordenada. Foi o engenheiro Luiz Bellegard que definiu a área urbana, planejando a ruas e praças da região central de Macaé. Em 15 de abril de 1846 a Vila de Macaé passa à condição de cidade, já com vários melhoramentos feitos.
... E assim Macaé foi se transformando... de arraial a vila, de vila a cidade.

*Dados retirados do Almanaque conheça Macaé produzido pela Prefeitura de Macaé .

NOSSO HINO

Onde o mar beija a areia morena,
Onde o rio se encontra com o mar,
Onde o sol banha a terra serena,
Tu estás, Macaé, a sonhar.

Macaé, nossa voz é a história,
A cantar teus encantos, teus céus,
Tua gente, teus anos de glória,
Um passado de tantos troféus.

Longe o Frade teus campos domina,
A espalhar-se planície sem par,
No horizonte o farol ilumina,
Os caminhos dos homens do mar.

Macaé, minha terra querida,
Que os anos te fazem crescer,
Para nós tu és terra onde a vida
Fica sempre em constante nascer.

( Antonio Alvarez Parada/ Lucas Vieira)


ALGUMAS LENDAS MACAENSES

A LENDA DE SANTANA

Conta a lenda que um pescador francês sonhava em fazer das ilhas de Macaé uma colônia de pesca. Mas esse sonho era muito difícil de realizar e enquanto sonhava, rezava a Sant Anna pedindo ajuda. Neste tempo, a imagem de Sant’ Anna estava no santuário, numa pequena colina, onde os padres jesuítas pretendiam construir uma igreja. Pois bem, dizem que um dia os padres chegaram para visitar a imagem da santa, e... Nada, havia sumido. Dez dias se passaram...
Veio então um pescador lá da ilha devolvendo a imagem e dizendo que ela havia aparecido de repente na ilha. Passou-se um tempo e.. A imagem desapareceu de novo. Não estava na colina, nem na ilha do Francês. Noventa dias se passaram.
Uma manhã os fiéis foram rezar e a Santa estava lá, quietinha, no altar. Aí se criou a maior confusão, cada um dizia uma coisa. Bem, para resumir a história, a ilha ganhou o nome da Santa e a igreja foi construída na colina. Mas, só para ter certeza a igreja foi construída de costas para a ilha para que a Santa não sentisse saudades e resolvesse dar uma escapadinha.

PAPA LAMBIDA
Papa Lambida vendia milho-verde pelas ruas da cidade e dizem que ele lambia as papas ainda no tabuleiro que levava, antes de vendê-las. Mas as papas eram famosas por seu excelente sabor, não se sabe se pelas lambidas ou pela receita. Como era um personagem de aparência exótica, criou-se em torno dele certo preconceito: as mães ameaçavam as crianças com a figura de Papa Lambida, como se ele fosse uma espécie de “bicho-papão” que dava sumiço em crianças desobedientes.

MOTA COQUEIRO
Mota Coqueiro foi o último homem do Brasil a morrer enforcado. E, injustamente. Ele morreu jurando que não havia cometido crime algum. Porém, vendo que ninguém acreditava, rogou uma praga em Macaé, “que a cidade de Macaé não teria progresso durante cem anos”. Descobriu-se, mais tarde, que ele era inocente. E coincidência ou não Macaé, começou a progredir cem anos depois de sua morte, com a chegada da Petrobrás ao nosso município.

BOI PINTADINHO
O boi pintadinho nasceu na África, em tempos imemoráveis, para abrilhantar as rodas do terreiro nas festas de lua cheia, em homenagem aos deuses.Essa cultura foi trazida para o Brasil, provavelmente pelos negros africanos, e foi regionalizada. Em Macaé, a apresentação de bois pintadinhos nas ruas e avenidas é uma tradição marcante durante a festa de carnaval.Até 1970, praticamente, todos os bairros da cidade faziam os seus bois pintadinhos.Em 1982, um grupo de foliões acaenses fundou “A Banda do Boi Capeta”.Os carnavais eram animados, com blocos de sujo e bois pintadinhos, mas havia muita rivalidade entre eles.
O boi da Aroeira não ia aos Cajueiros; o bóia da Barra não ia à Aroeira.Se um boi fosse a um bairro que não fosse o seu, o “pau quebrava”. Era briga para o resto do carnaval.
A LENDA DE SANTANA

Conta a lenda que um pescador francês sonhava em fazer das ilhas de Macaé uma colônia de pesca. Mas esse sonho era muito difícil de realizar e enquanto sonhava, rezava a Sant Anna pedindo ajuda. Neste tempo, a imagem de Sant’ Anna estava no santuário, numa pequena colina, onde os padres jesuítas pretendiam construir uma igreja. Pois bem, dizem que um dia os padres chegaram para visitar a imagem da santa, e... Nada, havia sumido. Dez dias se passaram...
Veio então um pescador lá da ilha devolvendo a imagem e dizendo que ela havia aparecido de repente na ilha. Passou-se um tempo e.. A imagem desapareceu de novo. Não estava na colina, nem na ilha do Francês. Noventa dias se passaram.
Uma manhã os fiéis foram rezar e a Santa estava lá, quietinha, no altar. Aí se criou a maior confusão, cada um dizia uma coisa. Bem, para resumir a história, a ilha ganhou o nome da Santa e a igreja foi construída na colina. Mas, só para ter certeza a igreja foi construída de costas para a ilha para que a Santa não sentisse saudades e resolvesse dar uma escapadinha.

PAPA LAMBIDA
Papa Lambida vendia milho-verde pelas ruas da cidade e dizem que ele lambia as papas ainda no tabuleiro que levava, antes de vendê-las. Mas as papas eram famosas por seu excelente sabor, não se sabe se pelas lambidas ou pela receita. Como era um personagem de aparência exótica, criou-se em torno dele certo preconceito: as mães ameaçavam as crianças com a figura de Papa Lambida, como se ele fosse uma espécie de “bicho-papão” que dava sumiço em crianças desobedientes.

MOTA COQUEIRO
Mota Coqueiro foi o último homem do Brasil a morrer enforcado. E, injustamente. Ele morreu jurando que não havia cometido crime algum. Porém, vendo que ninguém acreditava, rogou uma praga em Macaé, “que a cidade de Macaé não teria progresso durante cem anos”. Descobriu-se, mais tarde, que ele era inocente. E coincidência ou não Macaé, começou a progredir cem anos depois de sua morte, com a chegada da Petrobrás ao nosso município.

BOI PINTADINHO
O boi pintadinho nasceu na África, em tempos imemoráveis, para abrilhantar as rodas do terreiro nas festas de lua cheia, em homenagem aos deuses.Essa cultura foi trazida para o Brasil, provavelmente pelos negros africanos, e foi regionalizada. Em Macaé, a apresentação de bois pintadinhos nas ruas e avenidas é uma tradição marcante durante a festa de carnaval.Até 1970, praticamente, todos os bairros da cidade faziam os seus bois pintadinhos.Em 1982, um grupo de foliões acaenses fundou “A Banda do Boi Capeta”.Os carnavais eram animados, com blocos de sujo e bois pintadinhos, mas havia muita rivalidade entre eles.
O boi da Aroeira não ia aos Cajueiros; o boi da Barra não ia à Aroeira.Se um boi fosse a um bairro que não fosse o seu, o “pau quebrava”. Era briga para o resto do carnaval.Hoje em dia os bois pintadinhos continuam com a rivalidade porém mostram seu valor na hora do concurso que antecipa o carnaval macaense.

CURIOSIDADES DE MACAÉ

Você sabia?

O primeiro Jornal de Macaé chamou-se “O Monitor Macaense” e passou a circular em 1º de julho de 1862?

Macaé Passou à condição de cidade em 15 de abril de 1846, através da Lei Provincial de nº. 364?

O ultimo homem oficialmente enforcado no Brasil foi Manoel Motta Coqueiro, no dia 7 de março de 1855, no Largo do Rossio (depois Praça da Luz e hoje pátio do Colégio Luiz Reid), em Macaé?

Que as costureiras de região ganhavam dinheiro fazendo Tapapó para a estação de trens? O tapapó era uma capa de tecido fino leve para ser vestida sobre o terno, durante a viagem de trem, para protegê-lo do carvão expelido pelas máquinas a vapor. Noventa por cento dos passageiros usavam essa peça protetora de roupa.

Você conhece o Instituto Nossa da Glória, popularmente chamado *Castelo*?
Lá há uma escadaria em madeira feita por um escravo.
Este escravo foi mandado para se especializar em construções com sistema de encaixe, ou seja, sem a utilização de pregos.

No início do século XIX a cidade de Macaé iluminava com lampiões as ruas.
Os lampiões eram apagados às 10 horas da noite.

A Companhia de Cigarros Veados, com sede no Rio de Janeiro, instala em Macaé, no ano de 1918, um grande fábrica de fósforos, a qual foi registrada como “Fósforos Veado” que funcionou até 1928 onde depois foi o Hotel Marabu
onde funciona as Lojas Americanas.

BIOGRAFIAS

GENTE DE MACAÉ

MARIA JOSÉ GUEDES
NOME: Maria José Borges Guedes
DATA DE NASCIMENTO: 7/10/1919
NATURALIDADE: Passa Quatro, MG.
Nascida em Minas Gerais, veio morar em Macaé aos 32 anos em Macaé, adotou a cidade como sua terra e nunca mais quis se mudar. Doutora em educação, fez da arte a sua vida... Dava aulas, fazia pintura a óleo, pintura em aquarela, desenhos a bico de pena, escrevia poesias e assim ia experimentando diferentes formas de expressar o que sentia. Maria José Guedes foi grande incentivadora de artes em Macaé, promovendo exposição de artes plásticas, conferencias, recitais, de que participavam não só seus alunos, mas também artistas expressivos da época.

ANTONIO ALVAREZ PARADA
NOME: Antonio Alvarez Parada
DATA DE NASCIMENTO: 27/12/1925
NATURALIDADE: Macaé
PROFISSÃO: Professor
Tonito, era assim que era chamado, amava tanto Macaé, que lia todos os jornais antigos que falavam sobre Macaé, conversava com os mais velhos e de tanto investigar virou o historiador de Macaé.

BENEDITO LACERDA
Nasceu em 1903 e faleceu em 1958. O macaense, Benedito Lacerda, foi um dos maiores compositores de música popular brasileira. Adorava o carnaval e fazia muitas canções para o povo brincar. “Uma canção “bem conhecida é a marchinha carnavalesca” A jardineira”.

ELEOSINA QUEIRÓS MATTOSO
Nasceu em Macaé, em 25/01/1917 sua profissão era de bibliotecária e arquivista. Foi graças ao seu trabalho que temos até hoje importantes documentos sobre a história de Macaé.

MARIA KLONOWSKA
Nasceu em 22/7/1927, em Natividade de Carangola, RJ. Tinha a profissão de pintora, tapeceira, bonequeira (fantoches) e professora de artes adotou a cidade de Macaé como sua terra. È uma das artistas mais importantes do universo têxtil brasileiro.

WASHINGTON LUÍS
Nasceu em 1869 em Macaé mais quando seus pais morreram vendeu suas propriedades e foi para São Paulo. Gostava de política e foi presidente do Brasil de 1926 a 1930. Em
1927 esteve em Macaé para inauguração do seu busto feito pelo escultor Pinto do Souto, na praça de mesmo nome. Faleceu em 1957.

HINDEMBURGO OLIVE
Hindemburgo Olive de Araújo Carneiro da Silva nasceu em 28/12/1920, em Macaé e era trineto de Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. Destacou-se na pintura brasileira, através de seus quadros inspirados nos cenários de Macaé.

PROJETOS

Como já disse andei procurando em meus guardados coisas que fossem interessantes para compartilhar e que nos ajudasse em nossa prática diária. Achei uma reportagem sobre projetos, retirada de uma revista,e sempre que posso, leio e vejo o quanto ela tem razão. Porque trabalhar com projetos ? " Os especialistas garantem: trabalhar com projetos didáticos é fascinante e surpreendente. Fascinante pela capacidade de envolver os alunos mais displicentes. Surpreendente por trazer o germe do inesperado". Alguns estudiosos sobre o tema , nesta reportagem, procura esclarecer dúvidas sobre a metodologia de projetos didáticos . Escolhi das várias dúvidas duas que afligem muito quem se aventura por esta caminhada e quem já não é mais tão iniciante.

O QUE SIGNIFICA TRABALHAR COM PROJETOS DIDÁTICOS ?

"É partir de questões ou situações reais ou concretas contextualizadas, que interessem de fato aos alunos.Compreender a situação problema é o objetivo do projeto. As ações e os conhecimentos necessários são discutidos e planejados entre professor e os alunos.Todos tem tarefas e responsabilidades.A aprendizagem se dá durante todo o processo e não envolve apenas conteúdos.Aprendemos a conviver, a negociar, a posicionar, a buscar e selecionar informações e a registrar tudo isso". ( Vera Grellet)

" Significa dar aos alunos a oportunidade de aprender a fazer planejamentos com o propósito de transformar uma idéia em realidade. Significa ainda formas de elaborar cronogramas com objetivos parciais, nos quais o trabalho com objetivos finais é avaliado permanentemente - de modo a corrigir erros de processo ou mesmo de planejamento. Alunos que planejam e implementam projetos aprendem a analisar dados, considerar situações e tomar decisões". (Vinícius Signorelli)

"Compartilhar com os alunos uma aprendizagem com sentido. A escola costuma trabalhar conteúdos que não fazem sentido imediato para os alunos. Os projetos didáticos são uma evolução porque, além de tratar os conteúdos programados, eles contextualizam essas aprendizagens na busca de um produto final". (Regina Scarpa)


QUAL A DIFERENÇA ENTRE TRABALHAR COM PROJETOS E COM TEMA GERADORES ?


"O tema gerador foi concebido com uma forma de ampliar a interdisciplinaridade. Muitas vezes, no entanto, essa junção era uma "forçada de barra", uma integração artificial e ilusória, porque é difícil explorar bem os conteúdos de tantas disciplinas. Num projeto, os conteúdos estão muito bem definidos, pois as crianças precisam de uma diversidade de situações de aprendizagem sobre um determinado assunto para aprender". (Regina Scarpa)


" Os tema geradores são assuntos, não questões, ou situações problema que motivem o desenvolvimento de um projeto. O tema em si não é motivador e geralmente é apresentado pelo professor sem a participação dos alunos".(Vera Grallet)


" Tema gerador é uma expressão de muitos significados entre os educadores. Originalmente, é uma proposta pedagógica elaborada por Paulo Freire e composta de uma sequência de ações envolvendo toda comunidade escolar(professor, alunos e familiares). O projeto didático é uma ideia mais ampla". (Vinícius Signorelli)


PROJETO : CIÊNCIAS, A GENTE APRENDE FAZENDO.

PERÍODO: 1º bimestre
CLIENTELA: Turmas de 5º ano

OBJETIVOS: Compreender e identificar os astros que compõem o Universo; localizar em um esquema os diferentes planetas do Sistema Solar; conhecer a estrutura, forma, tamanho, camada da Terra bem como as atividades vulcânicas; despertar o interesse pela pesquisa de novas informações .

DESENVOLVIMENTO: Através da música, Carimbador maluco, de Raul Seixas, os alunos fizeram uma viagem imaginária rumo ao Universo, que levará os mesmos a perceberem que não estamos sós e que não existe apenas o nosso planeta Terra. Assistimos ao Vídeo Odisseia no espaço e pudemos compreender a forma da Terra, tamanho e estrutura dos outros planetas que compõem o Sistema Solar, no qual estamos inseridos. Partindo da observação que fizemos, construímos o nosso Sistema Solar utilizando bolas de isopor de tamanhos diferentes. AVALIAÇÃO: O processo de avaliação é contínuo, ela acontece ao longo de todo o projeto, mediante participação do educando rumo a concretização do conhecimento.

CONCLUSÃO: O trabalho com a disciplina Ciências, só se torna eficaz quando o aluno participa ativamente da construção do seu conhecimento, através de pesquisas e experimentos práticos.

DICAS DE VÍDEO